A operação, chamada de Coronelismo, tem o objetivo de combater crimes eleitorais por coligação partidária. Segundo a PF, as investigações apontam o uso ilegal da estrutura pública municipal, com emprego de servidores, veículos e combustíveis públicos, em benefício de determinada coligação partidária, ocasionado prejuízo aos cofres públicos municipais.
No decorrer das investigações também foram detectadas supostas fraudes documentais, com superfaturamento de contratos, praticadas, em tese, para encobrir o uso ilegal da estrutura pública em benefício privado.
Os investigados poderão responder pelo crime de utilização de veículo público em campanha eleitoral, cuja pena é o cancelamento do registro do candidato, bem como pelos crimes de peculato, de falsificação de documento público e de associação criminosa. Os crimes investigados nos autos ainda podem configurar abuso do poder econômico e improbidade administrativa.
*GrupoMetropole
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