Agenor Pereira Nery Junior Confessa Erro no Testamento e na Doação Após 4 Anos, Mas Atribui Culpa ao Testador e ao Inventariante

O advogado Agenor Pereira Nery Junior, com 29 anos de carreira, ex-presidente da OAB de Jequié e atualmente relator da OAB em Salvador, está envolvido em uma grave polêmica envolvendo o espólio de Isaac Menezes de Oliveira. Em um processo ético-disciplinar movido contra ele na Ordem dos Advogados, Agenor confessou, após quatro anos, a existência de erros no testamento e na doação em vida feitas por Isaac. No entanto, em sua defesa, Agenor atribuiu a responsabilidade pelo erro ao testador, Isaac, e ao inventariante, Josafá de Oliveira matos, levantando dúvidas sobre sua conduta profissional e ética.

Erro Planejado para Prejudicar Joelson

Agenor foi o advogado responsável pela elaboração do testamento, mesmo ciente do erro na doação de bens em vida, que resultou em um desequilíbrio nos direitos dos herdeiros. De acordo com denúncias, ele elaborou o documento de forma proposital para prejudicar o herdeiro Joelson de Oliveira Matos (Pepa), ocultando e omitindo essas falhas.

Na época do falecimento de Isaac, Agenor não apresentou formalmente o testamento nem fez sua leitura oficial. Limitou-se a mencionar os beneficiários, enquanto, nos bastidores, Josafá assumia o controle de todo o espólio, se nomeando inventariante, tutor, curador e testamenteiro. Essa manobra teria sido planejada entre Josafá e Agenor desde o início, com o objetivo de ocultar informações nos processos judiciais e dificultar o acesso de Joelson a seus direitos.

Coação e Reuniões Polêmicas

Joelson foi coagido a aceitar Agenor como advogado do espólio, sob a ameaça de que não receberia recursos para contratar sua própria defesa. Reuniões tensas marcaram o processo, culminando em uma discussão no escritório de Agenor em 2021, quando ele confessou aos herdeiros que havia erros no testamento. Como forma de apaziguar a situação, os herdeiros elaboraram um documento extrajudicial devolvendo, em tese, as terras de Joelson. Porém, a promessa nunca foi cumprida.

Enquanto isso, Agenor continua se beneficiando financeiramente. Ele recebeu valores para elaborar o testamento, para defender o espólio, para atuar na ação rescisória contra o próprio testamento e continua lucrando devido à judicialização do caso. Estima-se que ele já tenha recebido mais de R$ 400 mil, além do valor cobrado inicialmente para fazer o testamento.

Manipulações no Processo e Apoio do Ministério Público

Em diversas audiências e petições, Agenor insiste em negar o direito de Joelson, alegando que não há vícios ou erros no testamento. Porém, o Ministério Público (MP) já se manifestou duas vezes a favor de Joelson, solicitando a colação dos bens doados em vida – um passo essencial para garantir o equilíbrio entre os herdeiros. Apesar disso, Josafá e Agenor têm conseguido manipular o andamento do processo, impedindo que a colação seja feita até o momento.

Recentemente, o MP solicitou a remoção de Josafá como inventariante, medida que está prestes a ser concretizada. Mesmo assim, Agenor só admitiu os erros no testamento e na doação durante o processo ético-disciplinar que enfrenta na OAB.

Divisão Familiar e Ética Questionável

A postura de Agenor e Josafá gerou profundas divisões na família. Enquanto os herdeiros Thiago Matos e Carolina, filhos do falecido Josiel, sempre demonstraram ética e honestidade, apoiando Joelson em audiências e relatando ao MP que era dever de todos devolver a fazenda a ele, outros herdeiros preferiram proteger seus próprios interesses. Thiago chegou a afirmar que seu pai, antes de falecer, disse que devolver a terra de Joelson era uma questão de honra.

A atuação de Agenor Pereira Nery Junior mancha sua longa carreira. Apesar de seus 29 anos de advocacia e do respeito que sua posição como ex-presidente da OAB de Jequié e relator da OAB em Salvador deveriam trazer, ele tem usado sua influência para beneficiar alguns herdeiros em detrimento de outros, prejudicando especialmente o mais vulnerável, Joelson.

Essa é uma história que expõe não apenas conflitos familiares, mas também a atuação de um advogado que, em busca de lucro, ignorou princípios básicos de ética e justiça, promovendo a desgraça de um herdeiro que luta pelo que lhe é de direito.

A Justiça Não Pode Ser Instrumento de Injustiça: O Impacto da Falta de Ética na Advocacia

A advocacia é uma profissão que carrega o peso de representar a justiça, a ética e a verdade. No entanto, o caso envolvendo o advogado Agenor Pereira Nery Junior levanta um questionamento fundamental: até onde a ambição e os interesses pessoais podem corromper a essência da justiça?

Agenor, com 29 anos de carreira, já ocupou posições de destaque como ex-presidente da OAB de Jequié e relator da OAB em Salvador. Em vez de usar sua experiência para promover a equidade e a transparência, ele está envolvido em um escândalo que expõe o que há de mais sombrio na relação entre poder e advocacia. Ele admitiu erros graves em um testamento e em uma doação de bens em vida, que desequilibraram os direitos dos herdeiros do espólio de Isaac Menezes de Oliveira. Entretanto, sua confissão veio tarde demais – e apenas no âmbito de um processo ético-disciplinar contra ele na OAB.

Mais chocante é o fato de que esses erros foram usados como ferramenta para beneficiar alguns herdeiros e prejudicar outros, especialmente Joelson de Oliveira Matos, um dos filhos de Isaac, que luta há anos por justiça. Agenor atuou como advogado do espólio e, ao mesmo tempo, planejou manobras que dificultaram o acesso de Joelson aos seus direitos. Em vez de buscar a verdade e o equilíbrio, ele transformou o sistema judicial em uma arma contra um dos herdeiros mais vulneráveis.

Quando o Sistema se Volta Contra o Cidadão

A situação expõe uma triste realidade: a justiça, que deveria proteger os mais fracos, está sendo manipulada por aqueles que deveriam ser os guardiões da ética. Agenor, em conluio com o inventariante Josafá Menezes de Oliveira, utilizou sua posição privilegiada para atrasar processos, ocultar informações e distorcer os fatos.

Essa manipulação não é apenas uma afronta ao direito de Joelson. É uma ferida aberta na credibilidade da justiça e da advocacia. Como confiar em um sistema que permite que interesses pessoais se sobreponham à verdade? Como aceitar que um advogado use seu conhecimento para lucrar com o sofrimento alheio, acumulando ganhos financeiros enquanto uma família é destruída por conflitos judiciais que ele mesmo ajudou a criar?

A Justiça Precisa de Ética e Verdade

Casos como este não são apenas sobre uma disputa familiar. Eles são um alerta sobre como o sistema pode ser falho quando falta ética. A justiça só existe quando todos os envolvidos – juízes, promotores, advogados e partes – atuam com integridade.

A atuação de Agenor Nery Junior neste caso mancha não apenas sua própria reputação, mas também o próprio conceito de justiça que ele jurou defender. Para os leitores, fica o apelo: a justiça não pode ser transformada em instrumento de opressão. Um advogado não deve ser conivente com erros, muito menos promovê-los. O que está em jogo não é apenas o direito de Joelson, mas a confiança de todos nós em um sistema que precisa ser justo, transparente e ético.

A sociedade não pode aceitar que a balança da justiça seja inclinada por interesses obscuros. É hora de refletirmos: qual é o preço da ética? E até onde estamos dispostos a lutar para que ela prevaleça?

A Prisão de Joelson: Uma Injustiça Anunciada

O herdeiro Joelson de Oliveira Matos vive um dos momentos mais angustiantes de sua vida. Após anos de disputas judiciais envolvendo o espólio de seu pai, Isaac Menezes de Oliveira, ele agora enfrenta a possibilidade de ser preso por ter quebrado uma medida protetiva contra o inventariante Josafá de Oliveira Matos. Essa situação, que deveria ser resolvida de forma justa, é fruto de uma sequência de manipulações, omissões e ações orquestradas por Josafá, o advogado Agenor Pereira Nery Junior e parte dos herdeiros, exceto os filhos do finado Josiel.

O Contexto de Retaliação

Joelson não é um criminoso, mas um filho lutando por seus direitos. Sua “quebra” da medida protetiva não foi um ato de rebeldia, mas o desabafo de alguém exausto diante de tantas injustiças. Desde o início do processo, Joelson foi coagido, excluído e prejudicado. Decisões tomadas por Josafá, que assumiu o papel de inventariante, e a assessoria jurídica de Agenor Nery Junior apenas aprofundaram os conflitos familiares.

O caso chegou a um ponto crítico porque, em vez de buscar soluções conciliatórias, Josafá e parte dos herdeiros optaram por retaliar Joelson, movendo diversos processos contra ele e seu filho, Danillo. Nos últimos anos, Joelson vive sob constante pressão, enquanto decisões judiciais que poderiam beneficiá-lo são adiadas ou conduzidas de maneira a favorecer os outros.

Os Culpados Pelo Conflito

A responsabilidade por essa crise é clara:

Josafá de Oliveira Matos, como inventariante, não cumpriu seu papel de forma honesta e transparente. Ele sonegou informações, atrasou pagamentos, como a dívida da clínica onde Josiel foi tratado, e utilizou seu papel para beneficiar apenas uma parte dos herdeiros.

Agenor Pereira Nery Junior, o advogado do espólio, elaborou um testamento com erros graves, que ele mesmo admitiu em um processo ético na OAB. Ele tem agido de forma a manter o litígio, prolongando o sofrimento de Joelson e da família.

Os Filhos de Josiel: Exemplo de Ética e Justiça

Apesar do caos instaurado, os filhos do finado Josiel, Thiago Matos e Carolina Matos, têm se posicionado a favor de Joelson desde o início. Eles reconhecem a injustiça e defendem que o direito de Joelson deve ser respeitado. Isso demonstra que nem toda a família está alinhada com as ações de Josafá e Agenor.

Justiça ou Injustiça?

Agora, Joelson está à mercê de uma possível prisão, não por ser culpado, mas por não suportar mais a pressão, as injustiças e os ataques constantes. Sua luta é legítima, e cabe à justiça entender o contexto desse conflito, investigando as ações de Josafá e Agenor, que transformaram o espólio em um campo de guerra familiar.

Joelson não quer mais do que o que lhe é de direito. A prisão de alguém que apenas busca justiça seria um golpe contra os princípios fundamentais do próprio sistema judicial.

Joelson de Oliveira matos conhecido por pepa ( vítima das fraudes )

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